Total de visualizações de página

terça-feira, 15 de novembro de 2011

PEDAGOGIA DO OPRIMIDO

Add caption
Frases de Paulo Freire: "Não é possível pensar em linguagem sem ideologia e sem poder" "Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda" Paulo Freire nasceu em 1921 em Recife, numa família de classe média. Com o agravamento da crise econômica mundial iniciada em 1929 e a morte de seu pai, quando tinha 13 anos, Freire passou a enfrentar dificuldades econômicas. Formou-se em direito, mas não seguiu carreira, encaminhando a vida profissional para o magistério. Suas idéias pedagógicas se formaram da observação da cultura dos alunos - em particular o uso da linguagem - e do papel elitista da escola. Em 1963, em Angicos (RN), chefiou um programa que alfabetizou 300 pessoas em um mês. No ano seguinte, o golpe militar o surpreendeu em Brasília, onde coordenava o Plano Nacional de Alfabetização do presidente João Goulart. Freire passou 70 dias na prisão antes de se exilar. Em 1968, no Chile, escreveu seu livro mais conhecido, Pedagogia do Oprimido. Também deu aulas nos Estados Unidos e na Suíça e organizou planos de alfabetização em países africanos. Com a anistia, em 1979, voltou ao Brasil, integrando-se à vida universitária. Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores e, entre 1989 e 1991, foi secretário municipal de Educação de São Paulo. Freire foi casado duas vezes e teve cinco filhos. Foi nomeado doutor honoris causa de 28 universidades em vários países e teve obras traduzidas em mais de 20 idiomas. Morreu em 1997, de enfarte. Paulo Freire foi o mais célebre educador brasileiro, com atuação e reconhecimento internacionais. Conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, ele desenvolveu um pensamento pedagógico assumidamente político. Para Freire, o objetivo maior da educação é conscientizar o aluno. Isso significa, em relação às parcelas desfavorecidas da sociedade, levá-las a entender sua situação de oprimidas e agir em favor da própria libertação. O principal livro de Freire se intitula justamente Pedagogia do Oprimido e os conceitos nele contidos baseiam boa parte do conjunto de sua obra. Ao propor uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos, Freire condenava o ensino oferecido pela ampla maioria das escolas (isto é, as "escolas burguesas"), que ele qualificou de educação bancária. Nela, segundo Freire, o professor age como quem deposita conhecimento num aluno apenas receptivo, dócil. Em outras palavras, o saber é visto como uma doação dos que se julgam seus detentores. Trata-se, para Freire, de uma escola alienante, mas não menos ideologizada do que a que ele propunha para despertar a consciência dos oprimidos. "Sua tônica fundamentalmente reside em matar nos educandos a curiosidade, o espírito investigador, a criatividade", escreveu o educador. Ele dizia que, enquanto a escola conservadora procura acomodar os alunos ao mundo existente, a educação que defendia tinha a intenção de inquietá-los. Seres inacabados O método Paulo Freire não visa apenas tornar mais rápido e acessível o aprendizado, mas pretende habilitar o aluno a "ler o mundo", na expressão famosa do educador. "Trata-se de aprender a ler a realidade (conhecê-la) para em seguida poder reescrever essa realidade (transformá-la)", dizia Freire. A alfabetização é, para o educador, um modo de os desfavorecidos romperem o que chamou de "cultura do silêncio" e transformar a realidade, "como sujeitos da própria história". No conjunto do pensamento de Paulo Freire encontra-se a idéia de que tudo está em permanente transformação e interação. Por isso, não há futuro a priori, como ele gostava de repetir no fim da vida, como crítica aos intelectuais de esquerda que consideravam a emancipação das classes desfavorecidas como uma inevitabilidade histórica. Esse ponto de vista implica a concepção do ser humano como "histórico e inacabado" e conseqüentemente sempre pronto a aprender. No caso particular dos professores, isso se reflete na necessidade de formação rigorosa e permanente. Freire dizia, numa frase famosa, que "o mundo não é, o mundo está sendo". Três etapas rumo à conscientização
Embora o trabalho de alfabetização de adultos desenvolvido por Paulo Freire tenha passado para a história como um "método", a palavra não é a mais adequada para definir o trabalho do educador, cuja obra se caracteriza mais por uma reflexão sobre o significado da educação. "Toda a obra de Paulo Freire é uma concepção de educação embutida numa concepção de mundo", diz José Eustáquio Romão. Mesmo assim, distinguem-se na teoria do educador pernambucano três momentos claros de aprendizagem. O primeiro é aquele em que o educador se inteira daquilo que o aluno conhece, não apenas para poder avançar no ensino de conteúdos mas principalmente para trazer a cultura do educando para dentro da sala de aula. O segundo momento é o de exploração das questões relativas aos temas em discussão - o que permite que o aluno construa o caminho do senso comum para uma visão crítica da realidade. Finalmente, volta-se do abstrato para o concreto, na chamada etapa de problematização: o conteúdo em questão apresenta-se "dissecado", o que deve sugerir ações para superar impasses. Para Paulo Freire, esse procedimento serve ao objetivo final do ensino, que é a conscientização do aluno. Para pensar Um conceito a que Paulo Freire deu a máxima importância, e que nem sempre é abordado pelos teóricos, é o de coerência. Para ele, não é possível adotar diretrizes pedagógicas de modo conseqüente sem que elas orientem a prática, até em seus aspectos mais corriqueiros. "As qualidades e virtudes são construídas por nós no esforço que nos impomos para diminuir a distância entre o que dizemos e fazemos", escreveu o educador. "Como, na verdade, posso eu continuar falando no respeito à dignidade do educando se o ironizo, se o discrimino, se o inibo com minha arrogância?" Você, professor, tem a preocupação de agir na escola de acordo com os princípios em que acredita? E costuma analisar as próprias atitudes sob esse ponto de vista? Livros de Paulo Freire: • Pedagogia da Esperança - Um Reencontro com a Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire, Ed. Paz e Terra • Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire, Ed. Paz e Terra

domingo, 6 de novembro de 2011

PROJETO DOCE HARMONIA

INSTRUMENTO MUSICAL:FLAUTA DOCE Professora: GISLENE KLEN DE OLIVIERA Justificativa A Música é uma das áreas de conhecimento presentes nos Referenciais Curriculares Nacionais, e hoje é conteúdo obrigatório, no entanto vem sendo ignorada em muitos contextos já que há profissionais de educação que alegam não ter preparo ou formação para desenvolver tais conteúdos junto aos alunos. O projeto tem como objetivo ensinar alunos a tocar a flauta doce, para que possam por meio da musica desenvolver a ética, respeito e trabalhar os valores sociais, emocionais . Este ano de 2011 a Escola Estadual Antônio Welerson conta parceria com uma professora de música Srª Gislene que atuará no 6º ano do Ensino fundamental, com um trabalho de formação de alunos referenta a disciplina de Educação Musical, com base na características sonoras e instrumentais, leitura rítmica e melódia e também com o uso de partituras. Através deste trabalho o acesso dos alunos à música erudita e popular se torna mais viável, proporcionado uma aprendizagem, onde os alunos terão a oportunidade de ampliar o universo musical através do uso de um instrumento e também da prática em conjunto os alunos tiveram pouquíssimo contato com música, acredito mais ainda na importância de se ter uma oficina de flauta doce,proporcionando a eles mais um momento de estada na escola. Objetivo Este trabalho tem como objetivo ensinar flauta doce através de aulas coletivas e audições musicais, bem como de aplicação de técnicas de postura e concentração. Desta forma, o aluno desenvolve, além da habilidade musical, a auto-estima, a criatividade e a comunicação com o uso da música, aproveitamento o espaço escolar como meio intermediador. O projeto buscará ampliar relações entre as escolas e as comunidades. Além disso, busca aumentar as oportunidades de acesso à formação para a cidadania. Tem como objetivo Promover: • Aprendizado da leitura musical. • Desenvolvimento das habilidades relacionadas à percepção de sons, ritmos e melodias. • Utilização da flauta doce para produzir melodias por meio musica. • Atuação como multiplicadores deste conhecimento contribuindo na formação de futuros artistas ou até mesmo de um público mais exigente em relação à qualidade musical. PÚBLICO Alunos do 5º ANO 6º ano com dificuldade de aprendizagem, bom comportamento e freqüência na escola. Responsáveis: DIRETOR: ROGÉRIO DE OLIVEIRA VICE-DIRETORA: LIDIANA SALAZZAR Supervisora : GELVANIA CÂMARA MARQUES Professora : GISLENE KLEN DE OLIVEIRA Duração : 7 meses Freqüência ; 2 vezes por semana

sábado, 5 de novembro de 2011






PROGRAMA DE REFORÇO ESCOLAR
PROJETO APRENDER FÁCIL
Coordenadora: Supervisora Gelvania Câmara Marques
Responsáveis: Célio, Julieta, Michelle e Soraya
1 – JUSTIFICATIVA
“ A contribuição da escola para a educação é a de fazer o aluno ter êxito e não a de se desculpar por fracassar.” (PHILIPPE MEIRIEU)
Este é mais um objetivo do PROJETO APRENDER FÁCIL, entendendo a necessidade de criar novos caminhos para os alunos do 9º ano do Ensino fundamental da Escola Estadual AntônioWelerson que encontram dificuldades na apredizagem, apoio e reforço escolar para ajudá-los alcançar êxito nas estapas em que se encontram dificuldades .
2 – OBJETIVOS
Oferecer suporte nas diferentes fases de aprendizagem do aluno do 9º ano; promover atividades que permitam o desenvolvimento de competências diversas nos alunos; levar o aluno a superar os desafios surgidos no caminhar da apredizagem.


3 - ESTRATÉGIAS
Utilização de aulas de reforço escolar proporcionando atendimento individual e coletivo ao aluno que aprensentou dificuldades no diagnostico realizado dos conteúdos de Português e matemática. Será então oferecido por meio de parceria com APAS( ASSISTENCIA PRESBITERIANA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ) AULAS especializadas priorizando as disciplinas de português (gramática, redação e interpretação de textos ) e matemática.

4 – Desenvolvimento
A partir do mês de outubro de 2011 até Dezembro do corrente ano, em sala de aula com duração de 2 horas diárias no primeiro turno, nas dependências da própria escola. Será utilizada sala de computação e sala de aula.

5 – Clientela
alunos do 9º ano

6 – Recursos Humanos

As turmas serão trabalhadas por um profissional de educação habilitado.
O mesmo estará ministrando além de reforço escolar, atividades que promovam o desenvolvimento de competência sensório-motoras ( estímulos sonoros, visuais, táteis, oftativos, expressão verbal e não verbal ), cognitivas e afetivas.


7 – Recursos materiais
Os materiais tais como, caderno, lápis, borracha, apontador, computador, folhas xerox será oferreicdo pela escola.


8 – Avaliação
Será realizada através de atividades diversas, tais como, testes, provas, trabalhos individuais e em grupo,avaliação diagnostica elaborado pela upervisora conforme descritores do PREOB e o conhecimento dos resultados obtidos na escola de origem, para acompanhamento paralelo do Projeto .

domingo, 30 de outubro de 2011

PROJETO: INFORMATIVA COMO FACILITADORA DA APRENDIZAGEM

ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO WELERSON
PLANO DE AULA
PIP - PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL – MATUTINO


SUPERVISORA- Gelvania Câmara Marques
Professoras Responsáveis : Rosângela e Maria das Graças                        
Periodo: Outubro a Dezembro de 2011
Dias da semana : 3ª e 5 feiras
Orientadora do Projeto: Gelvania Câmara Marques
Estratégia inicial:
1.      Capacitar as professaras Rosângela e Maria das Graças para a atividade proposta, durante as reuniões de  modulos II.
2.      Capacitar a especialista Ana Piries e Rosângela para possibilitar  que o projeto seja viabilizado no turno da tarde.
OBJETIVO DO PROJETO:
  1. Trazer para sala de aula mais recurso para despertar o interesse pela aprendizagem.
  2. Trabalhar as dificuldades da escrita, leitura, e conhecimento lógico matemático por meio de jogos e atividades online.
  3. Apresentar e aprofundar conteúdos curriculares.
  4. Estabelecer objetivos pedagógicos para que as atividades tenham foco e fazer do laboratório uma extensão da sala de aula.
  5. Proporcionar a criança um espaço lúdico na aprendizagem por meio de jogos, textos interativos, leituras, histórias, videos no yotube  etc.
Estrátégia 
1 . O professor selecionará as atividades a serem trabalhadas com antencedência, preparará o ambiente da sala da internet em parceria com a Bibliotecária Maria das Graças.  Para isso é preciso identificar
e estudar os conteúdos que serão apresentados ou aprofundados na sala de informática é essencial para que a aula seja objetiva e produtiva. Além disso, faz com que o professor se sinta mais seguro na hora da aula. 
2 Selecionar programas , escolher os sites e programas a serem usados com antecedÊncia.

3 . Fazer planejamento dentro dos descritores propostos pelo SIMAVE. Se faz necessário que todas as atividades sejam  bem estruturadas e bem planejadas, prevendo momentos de pesquisa, de visualização do conteúdo estudado e de troca de informações. Isso evita a dispersão. 

4 Incentivar a troca de experiência, o aluno que tiver maior facilidade para o manuseio do computador ajudará o colega e trocaram informações sobre o aprendizado.

7 Permitir que o aluno crie  textos para serem publicados no blog da escola.



PALNO DE AULA
AULA 1
TEXTO : A MORTE QUE FEZ UM HOMEM RICO
Duração: 3 aulas
Competências a serem trabalhadas  :
D0
Compreender frases ou partes que compõem um texto.
D1
Identificar um tema ou sentido global de um texto.
D2
Localizar informações explícitas em um texto.
D3
Inferir informações implícitas  em um texto.
D5
Inferir o sentido de palavras ou expressão.
D10
Distinguir um fato da opinião relativa  a esse fato.
 
AULA ONLINE
1. Ler o texto com os alunos
2. Explorar o texto.
3. apresentar o texto online
4. jogar o jogo das 7 perguntas
5. jogar o jogo de palavras cruzadas


 TEXTO: MORTE QUE FEZ 
UM  HOMEM RICO
Um homem tinha muitos filhos, e já todos os homens da freguesia eram seus compadres.
A mulher alcançou outra vez e pronta estava para parir. O homem, que não queria pedir a mais ninguém, abalou de casa.
Encontrou no caminho um homem muito desfigurado, que lhe perguntou aonde ele ia.
Ele contou-lhe, e o homem disse-lhe que voltasse para trás, que ele era o seu padrinho.
Assim foi.
Quando acabou o baptizado, o homem disse:
— Compadre, repare bem para mim, para me conhecer onde quer que me encontrar. Eu sou a Morte. Tu muda de casa e faz-te médico, que hás-de ganhar muito dinheiro. Em tu me vendo aos pés da cama de qualquer doente, é porque ele escapa. Em tu me vendo à cabeceira, é porque ele morre.
O homem assim fez; começou a ter muita fama e ganhava muito dinheiro e já estava muito rico mais os filhos.
Num dia a Morte chegou-se ao pé dele e disse-lhe:
— Bem, agora já te fiz rico, mas hoje chegou a tua vez e venho matar-te.
O homem pediu muito que o deixasse viver mais um ano.
A Morte consentiu.
O homem então mandou fazer uma torre de bronze, com as paredes muito grossas, para a Morte lá não entrar.
Quando o ano estava quase a acabar, ele mandou fazer um anel de ouro, meteu-o no dedo e fechou-se na torre.
Estava lá a jantar, e apareceu-lhe a Morte ao pé dele.
Ele, muito assustado, perguntou-lhe:
— Ó comadre Morte, tu por onde é que entraste?
A Morte disse que pelo buraco da fechadura.
Ele então disse-lhe:
— Já que tu te meteste pelo buraco da fechadura, hás-de meter-se pelo buraco desta cabaça.
A Morte meteu-se e ele tapou a cabaça com uma rolha e disse à Morte:
— Agora sai daí para fora se és capaz.
A Morte disse-lhe:
— Ó compadre, pois eu fiz-te tanto benefício, e tu agora queres-me aqui deixar dentro desta cabaça? Tira-me a rolha, que eu não te faço mal.
O homem tomou a perguntar-lhe se ela não lhe fazia mal.
A Morte disse que não.
Ele destapou a cabaça e, ao tempo que destapou, caiu, mas não morto, e a Morte roubou-lhe o anel.
Ele disse:
— Ó comadre, então tu prometeste-me que não me matavas, e agora queres-me matar. Deixa-me ao menos rezar um Padre-Nosso e uma Ave-Maria pela minha alma.
A Morte consentiu.
Ele que fez?
Começou a rezar o Padre-Nosso até ao meio e depois tornava a começar.
De modo que a Morte não o podia matar.
O homem então saiu da torre e começou outra vez na sua vida.
Um dia andava ele à caça e a Morte fingiu-se de morta no meio do monte.
O homem chegou e, julgando que era um homem morto, disse:
— Ah! Pobre homem, quem te matou? Deixa-me ao menos rezar um Padre-Nosso e uma Ave Maria pela tua alma.
Rezou, mas ao tempo que acabou, a Morte levantou-se e matou-o.
Consiglieri Pedroso, in Contos Populares Portugueses

1. A expressão “A mulher alcançou outra vez...” significa:
  ?    A mulher agarrou outra vez...
  ?    A mulher acertou outra vez...
  ?    A mulher engravidou outra vez...
2 . O homem desfigurado era:
  ?    uma vítima de acidente
  ?    a morte disfarçada
  ?    desfigurado de nascença
3. Seguindo o conselho da Morte, o homem...

Parte superior do formulário
fez-se médico
Parte inferior do formulário

Parte superior do formulário
mudou de casa
Parte inferior do formulário

Parte superior do formulário
salvou uma princesa
Parte inferior do formulário

Parte superior do formulário
encontrou um tesouro
Parte inferior do formulário

Parte superior do formulário
foi correr mundo
Parte inferior do formulário

Parte superior do formulário
plantou uma árvore
Parte inferior do formulário

4. “...uma torre de bronze, com as paredes muito grossas...”
Identifica o grau em que se encontra o adjectivo desta frase.
Parte superior do formulário




5. A Morte conseguiu entrar na torre...
  ?    ... pela chaminé.
  ?    ... por uma janela.
  ?    ... por uma porta secreta.
  ?    ... pelo buraco da fechadura.

6. Quando a Morte entrou na cabaça, o homem...
  ?    ... fez.lhe um encantamento.
  ?    ... queimou-a com água a ferver.
  ?    ... tapou o buraco da cabaça.
7. A morte não conseguiu livrar-se da cabaça.
  ?    verdadeiro
  ?    falso


Parte inferior do formulário








quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Escola Presente nas Comemorações de 7 de Setembro


Polícia
Desfile da Independência é comemorado com sucesso em Manhuaçu

07 de Setembro se comemora o dia da Independência do Brasil, para marcar a data, Manhuaçu realizou o tradicional Desfile da Independência. O desfile aconteceu na da Praça Cinco de Novembro com um público de aproximadamente 3.500 pessoas, além de 800 estudantes, policiais e membros de diversas entidades desfilando.

O desfile foi aberto ao som do Hino Nacional, que foi executado pela Banda do 11º Batalhão de Polícia Militar enquanto o Prefeito Adejair Barros, o Juiz Diretor do Foro, Dr Walteir José da Silva, o Presidente da Câmara Renato Cezar e o Comandante do 11º Batalhão de Polícia Militar – Tenente-coronel Luiz Carlos Rhodes hastearam as bandeiras do Brasil, de Minas Gerais e de Manhuaçu. Com o tema “A Educação e a Cultura são agentes transformadores da sociedade”. O desfile teve duração de 90 minutos.

PARTICIPAÇÃO:

Apresentação do 11º Batalhão de Polícia Militar, Colégio Tiradentes, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e SUAPI/Presídio de Manhuaçu.
Academia Manhuaçuense de Letras, APAE, Escola Pearl White Slaib Fadlala.

Escolas da rede estadual:

João Xavier da Costa, Cordovil Pinto Coelho, Antônio Welerson, Monsenhor Gonzalez, São Vicente de Paulo, Maria de Lucca Pinto Coelho, Renato Gusman, Salime Nacif.

Destaque ainda para a Fanfarra de Vilanova e Escola do Futuro.

Escolas da rede municipal.

Corporação Musical Santa Cecília, Escolas Camilo Felipe Nacif, Ponte da Aldeia, São Vicente de Paulo (CAIC), Sônia Maria Batista, São Jorge, Petrina Maria da Conceição.

A fanfarra de Realeza, da Escola Estadual Dr. Eloy Werner.

Asilo São Vicente de Paulo, Academia de Ciências, Letras e Artes de Minas Gerais, Ordem Demolay, Secretaria Municipal de Trabalho e Desenvolvimento Social, Manhuaçu Esporte Clube – Futsal Feminino, Maçonaria de Manhuaçu, Rotary Clube, Clube dos Desbravadores da Pedra Dourada, Sind-UTE e Moto clubes.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

INICIOU HOJE O PROJETO APRENDA FÁCIL

Iniciou hoje o projeto APRENDA FÁCIL, ESTE PROJETO VISA TRABALHAR AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NÃO CONSOLIDADAS PELOS ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. Em parceria com APAS ( Associação Presbiteriana de Assistência Social, foi contratado 2 professores para realizar um trabalho de reforço, para sanar as dificuldades encontradas pelos alunos. O trabalho será desenvolvido extra-classe por meio de jogos, dinâmicas e atividades.
A professora Michelle foi contratada para trabalhar o Português e a Professora Soraya trabalhará a matemática. Todo trabalho está sendo orientado pela especialista Gelvania Câmara Marques .